A empresária e socialite Val Marchiori foi um dos destaques da estreia do programa "Mulheres Ricas" na Band, que visa mostrar o dia a dia de muito luxo de cinco madames - além de Val, Brunete Fraccaroli, Débora Rodrigues, Lydia Sayeg e Narcisa Tamborindeguy.
"Não esperava tanta repercussão", disse Marchiori, de 37 anos, em entrevista ao jornal Extra. "Recebi muitas críticas, mas também muita gente disse que sou autêntica. Fiquei feliz", destaca.
Val Marchiori foi bastante criticada no Twitter por conta de suas futilidades, erros de português e pela maneira forçada como falava. Entretanto, o ponto alto da reclamação foi pela loira ter protagonizado o episódio de maior ostentação de riqueza do programa: ao telefone, ela tentou convencer o marido a comprar um avião particular no valor de R$ 30 milhões.
A curiosidade é que Val não está mais casada com o empresário Evaldo Ulinski, dono do frigorífico Big Frango, há dois meses.
"Quem tem que ter vergonha é quem fica rico com dinheiro de corrupção, de droga", se defende a socialite, que garante que já era rica antes de se casar e de ter filhos - os gêmeos Victor e Eike, de 6 anos: "Quando engravidei já tinha mais de 200 carretas trabalhando na minha transportadora, já morava nos Jardins (bairro classe A de São Paulo)".
Ainda em entrevista ao jornal, Val Marchiori contou que seu casamento já vinha se desgastando desde que ela começou a trabalhar como repórter do "Programa Amaury Jr", há um ano e meio: "Ele nunca quis que eu trabalhasse. Só espero que continue sendo bom pai".
Sem papas na língua, a socialite ainda disse que entrou com um pedido de pensão para os filhos: "Não pedi pouco não. É muito. Não é porque separou que ele não vai arcar com as despesas: os quatro seguranças das crianças, as melhores escolas, a casa de praia em Angra, o avião para eles irem e voltarem...", enumera.
E mais: ainda corre na Justiça um processo para a partilha de bens do casal. "Quando eu o conheci, a empresa dele faturava R$ 400 milhões. Hoje, são R$ 2 bilhões. Esse dinheiro é nosso", afirma.
[RAPIDINHO: E como alguém de apenas 37 anos sai do interior do Paraná para ser dona de uma transportadora com mais de 200 caminhões em tão pouco tempo? É um mistério que nem Eike Batista desvenda ..]
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