Marcelo Tas, apresentador do CQC, concedeu uma entrevista ao portal IG, na quarta-feira (05), onde falou sobre o término do seu programa infantil, o CGG (Conversa com Gente Grande), de sua vida política e sua vida na televisão.
O que chamou a atenção foi quando ele foi questionado se ele trabalharia novamente com Rafinha Bastos, após o humorista alfinetar o programa (CQC) dizendo que está sem graça sem a sua presença.
“Não. Depois das atitudes dele, não faz sentido eu trabalhar com ele. Mas eu quero deixar claro que não tenho mágoas. A questão é o trabalho, que para mim é muito importante. O trabalho é aonde é a gente se revela e a televisão é minha paixão. Acho que, se por ventura, formos aproximados profissionalmente no futuro, eu não vou ter problemas de lidar com ele, mas agora eu não volto a trabalhar com ele”.
O humor ácido do Rafinha Bastos causou muito para Tas. Ele ainda disse na entrevista: “Eu acho uma injustiça alguém falar mais de um projeto que o revelou. Rafinha é um ingrato com o programa que o revelou. Quando você fala mal de um programa, você não está falando mal de uma pessoa e, sim, de quarenta pessoas que fizeram tudo. Ele foi um ingrato com uma equipe que trabalhou tanto para ele ser o que é hoje”.
Talvez, Tas, a situação seria outra se a piada com a Wanessa Camargo e seu bebê não fosse levada tão a sério pelo CQC e Band. Mas o Brasil, assim como a Band e o CQC ainda têm muito o que aprender muito sobre humor.
RAPIDINHO Mas será que não é reciproco? #ficaaduvida
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