CD DO RAFINHA BASTOS - Leia aqui o que se falou por ai

"Rafinha Bastos lança CD com "clássicos" recheados de palavrões"

FOLHA ILUSTRADA

O humorista Rafinha Bastos lançou nesta segunda-feira, durante o horário de exibição do "CQC", programa do qual fazia parte no canal Band, seu primeiro disco musical.

Musical em termos, já que o álbum é praticamente todo falado, com bases feitas no computador ao fundo. No repertório, interpretações de "clássicos", como "Jingle Bell", "Cai-Cai Balão" e "Escravos de Jó", entre outros, tudo intercalado com muitos palavrões.

De acordo com o site do humorista, onde o disco pode ser baixado, o trabalho foi produzido por Miranda e Flávio Santos.

Bastos deixou o "CQC" após uma série de polêmicas que envolveram também uma piada feita com a gravidez da cantora Wanessa, na qual disse que "comeria ela [Wanessa] e o bebê". A cantora, filha de Zezé di Camargo, está processando o humorista.

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"Rafinha Bastos grava músicas para rir de quem o leva a sério"

Mauricio Stycer - UOL Blogosfera

O humorista Rafinha Bastos colocou em seu site, para download dos fãs, nove versões de músicas infantis e cantigas de roda, acrescentando jogos de palavras e piadas de duplo sentido que as crianças adoram. As gravações formam um CD que ele chama de “Resposta”.

Na verdade, é uma piada do início ao fim, destinada a divertir seus jovens fãs e a rir de quem levou a sério sua intenção, anunciada dias atrás, de gravar um disco.

Em seu site, onde promoveu o download na noite de segunda-feira, o ex-apresentador do “CQC” agradece “a todos que divulgaram o lançamento”, em “especial pelo carinho aos portais”, e reproduz as inúmeras notas publicadas em sites e colunas a respeito do suposto disco que ele estaria fazendo.

Numa das versões de “Escravos de Jô”, Rafinha comenta a possibilidade de ser processado pelo autor da música. “‘Ah, eu vou processar. Não gostei da piada. Ah, eu vou processar. Não gostei música.’ Não vai. Sabe por quê? É uma música de domínio público. E eu faço com ela o que eu quero. (…) Porque depois de 70 anos eu posso fazer o que eu quiser com a música. Por isso eu estou fazendo isso. Eu sou uma pessoa muito rebelde. E muito madura.”

Poucos minutos depois de promover o assunto no Twitter, o “CD do Rafinha” se tornou o assunto mais comentado na rede. Com igual velocidade, sumiu.

[RAPIDINHO: E o que eu achei do CD? Bem ....]

Sem mais

ps: curti esse "Disco é Cultura".
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